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Separada pelos pais

  • carlessamainardi
  • 17 de nov. de 2015
  • 5 min de leitura

Adryana foi separada pelos pais, logo no berçário. Recém nascida aquela criança tão, inocente e linda foi levada por um cara mas ninguém o viu por ali. Quando uma enfermeira foi buscá-la para levar para a mãe amamentar ficou sem reação, ela simplesmente ficou desesperada e começou a gritar por socorro. Todos os médicos de estavam em serviço, foram ver o que estava havendo. Eles também ficaram pasmos a sorte, que nessa sala onde ficam os bebês tem câmera de segurança e eles foram imediatamente ver quem levou a menina. Mas infelizmente não deu para ver o rosto pois estava encapuzado, com uma roupa toda preta. Os médicos agora tem uma missão a cumprir de contar, para os pais o que houve ali. Mas não tem nenhuma prova disso como provar que uma criança foi, levada por um estranho.

_Marga temos uma notícia muito, triste para dar a você e o Glênio. Infelizmente a filha de vocês foram roubada por um cara que invadiu, o bercário. Já procuramos na câmera para ver quem foi, mas não coinseguimos ver o rosto. Se vocês quiserem processar o hospital, tem todo o direto de fazer isso sentimos muito e pedimos mil desculpas para o casal. Com licência.

Marga e Clênio começaram a chorar muito, ficaram com muita raiva do pessoal do hospital. E eles quisseram ir embora dali o mais rápido possível, mas a Marga ainda estava um pouco fraca precisava ficar mais uns dias mas isso não aconteceu. Ela estava muito nervosa e muito triste pois não acreditou no que aconteceu com sua primeira filha. Parecia ser um pesadelo um sonho ruim que um dia fosse acordar dele e ver que Adryana está nos seus braços. Enquanto o cara que pegou a criança já está muito longe, mesmo se alguém fosse atraz não teria como alcançar esse homem faz esse tipo de coisas para mais tarde pedir o resgate ou obrigar a criança entrar no mundo de prostituição.

Adryana é muito calma e doce mas mesmo, sendo pequenininha parece que alguma coisa ela sente que está acontecendo com ela de muito errado. Porque ela olha muito assustada e com medo daquele homem e ele com cara de mal começa a planejar sua vida. Não sabendo exatamente o que fazer quando ela estiver crescida. Talvez ele devolve para a família e pede muito dinheiro em troca se a família fizer o que ele pede, o cara entrega a Adriana sem um arranhão vai depender muito disso e sem a polícia ser envolvida. Os pais da Adryana não estão mais suportando esse sumiço e nem adianta avisar a polícia já que ninguém sabe o nome do cara e a placa do carro. Infelizmente vão ter que esperar e rezar muito. Para que esse pesadelo tenha um fim.

Com isso Adryana vai crescendo muito rapidamente, depois de ter passado 20 dias ela já começa a dar umas palavras e começa então chamar o cara de papai. Óbvio que o homem não vai deixar por isso mesmo ele pega aos poucos, já começa a mal tratar Adryana para ela ir aos poucos se acostumar com sua nova vida a partir dali. Automaticamente ela vai se dar conta, que vai ser uma vida triste e dura cada dia que passa. E nem adianta começar a chorar porque vai ser muito pior Adryana fica horas e horas sozinha em casa trancada. Ele aproveita sai para dar uma volta e ficar com umas mulheres por aí. Só que ele nunca leva elas para sua casa, sempre para um motel e fica muito tempo por lá. As vezes leva mais que uma por vez. Depois de umas horas ele vai de volta para casa. E encontra Adryana desmaiada no chão, por não ter comido nada mas como ele quer ela forte e que cresça logo ele dá de comer para ela.

Seus pais nem dorme direito mais de tanta preocupação. A vontade de eles tem de fazer, é processar aquele maldito hospital mas eles sabem que com isso a filha deles não vai voltar. Eles colocaram nas mãos de Deus, para que um dia ele possa acalmar seus corações. Que está sendo complicado cada dia que passa, e torcem para uma boa notícia. Adryana está cada dia mais linda os cabelinhos loiros meio cacheados e muito esperta. Cresce muito ligeiro logo já estará com 3 aninhos mas o medo dela, nunca passa muito pelo contrário só aumenta. Mas um dia ela ficou muito curiosa e teve, uma ideia de perguntar para o homem que ela pensa em ser seu papai.

_Papai porque você me olha sempre com cara de mal, você não gosta de mim?

O tal homem olhou bem para ela e respondeu:

_ Eu não sou o seu pai e eu não gosto de você. Agora chega de perguntas ok.

O homem começou a perceber que a garota, já começou fazer perguntas se ele não tomar uma atitude logo isso poderá dar ruim para ele. Só que Adryana ainda está muito, pequena para fazer o que está querendo. Precisa esperar um pouco mais mas ele, ainda está em dúvida se ele quer mesmo mandar ela para prostituição. Porque ela é muito meiga e carinhosa para fazer o serviço ele acha que só vai pedir, o dinheiro e entregar ela para a família. Pois também acha que ele vai se encomodar com o homem, em que vai entregar Adryana para fazer o sexo completo como precisar ser realmente. Ele resolve dar mais um tempo, e depois vai ligar para os pais da menina para ter o que ele quer. Se ele não ter aquilo que deseja, o cara vai matá-la. Enquanto isso ele sai novamente, a procura de outra criança.

Passados alguns dias então o cara pega e liga para a mãe de Adryana. Pedindo 3.000 reais vivo se não a filha vai ser morta no mesmo instantes. Óbvio sem o envolvimento de polícia ou de alguém.

_ Marga eu quero 3.000 reais em minhas mãos, até hoje a noite. E devolvo sua filha sã e salva, caso contrário ela vai morrer. E sem avisar ninguém e muito menos a polícia. Retorno a ligar mais tarde.

Clênio e Marga ficam super nervosos, porque não tinha essa quantia em dinheiro. Mas é a vida de sua filha que está em risco eles vão ter, que pedir emprestado para o banco. Mais tarde será devolvido então Clênio foi falar com o gerente do banco. O gerente entendeu e emprestou os 3.000 para a família. Agora é só esperar o cara entrar em contato novamente. Quando anoiteceu o homem liga para Marga dizendo, o local para ela e o Clênio irem e levar o combinado. O Clenio e a Marga fizeram o que o cara falou. E depois pegou sua filha nos seus braços e foram para a casa.


 
 
 

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