O hospital-setor de emergência
- carlessamainardi
- 25 de set. de 2015
- 2 min de leitura

Melissa é emfermeira de um hospital muito pequeno. Na cidade de Arroio do Meio, nesse hospital não tinha muitos leitos. Na noite de segunda, era folga de Melissa. Então foi para sua casa descansar depois de 3 dias, trabalhando direto. Seu chefe Jurarez então, liga as pressas para Melissa isso já era umas 4 da manhã. Pedindo que voltasse pois um homem de seus 32, anos sofreu um grave acidente de carro. Melissa levanta se veste rápido e corre para o hospital. Chegando lá o paciente já estava na mesa de cirurgia, muito grave entre a vida e a morte.
Os cirurgiões fizeram o que pôde, mas ele continua na pior. O que ele precisa é de alguém para doar o mesmo tipo de sangue e a sua sorte que, o sangue de Melissa era combatível com ele. Ela então foi doar após disso, Melissa fica muito fraca. Não consegue ficar de pé, mas está muito feliz por poder ajudar. Foi um sucesso o paciente deu, uma reagida mas muito pouco. Realmente ele está muito perto, da morte infelizmente. Apesar que ocorreu tudo certo, com a doação ainda assim ele não consegue reagir o suficiênte. A família dele está muito longe, nem sabe o que está acontecendo.
Melissa está com dó do cara, porque ela se colocou no seu lugar. Ainda mais estando sozinho, nenhum apoio familiar por perto. Ele sai da sala de cirurgia e vai para o quarto. Meio adormecido fica olhando para o teto e paredes. Tentando entender que lugar é aquele, e o que está fazendo ali. Mas logo adormeceu novamente, por causa dos remédios. Jurarez foi vê-lo enquanto dormia sentiu muita, pena um cara novo estar nesse estado grave. Mas a culpa sabia que não é nossa, pois fizemos o impossível e o possível para reanimá-lo.
Bom passa mêses e mêses o cara continua no mesmo estado. Os médicos e Melissa dão mais, uma tentativa de ânimo nele ele acorda e fica uns 60 minutos só que depois disso ele acaba vivendo e voltando ao estado normal. Conseguindo respirar mas sua perna estava toda quebrada por causa da batida forte do carro. Melissa fica contente pois fez o que fez para ajudar e daqui a pouco ele, começa a falar e mexer as mãos.
Mas a vida continua apesar do susto, trabalhar num hospital as vezes nunca tem dias felizes. Melissa escolheu essa profissição, apesar de gostar muito mas além disso sua tia que incentivava ela gostar de hospitais. Foi então que ela pegou gosto pela coisa, e começou então a estudar para isso. E conseguiu estar neste lugar, hoje graças a faculdade e sua tia. O trabalho está cada vez mais corrido e coisas para fazer, todos os dias chega um paciênte doente. Isso não assusta Melissa muito pelo contrário.
Seu chefe Jurarez está super, realizado com esforço de Melissa. E pensa em dar um aumento, de 4.00 para ela e dar umas férias também.
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