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O hospital-setor obstreta

  • carlessamainardi
  • 18 de set. de 2015
  • 2 min de leitura

Era uma equipe enorme que comandava o hospistal. Mas uma em especial que amava, esta é Diana. Uma médica que sempre amou, em fazer partos e cesarianas. Adora mexer com sangue e trazer crianças ao mundo. Essa foi a vida que escolheu, para viver. Nunca passou pela sua cabeça algo totalmente diferente do que isso. Como a equipe é super grande, e sempre muito organizada pode dizer assim. Apesar que todos os dois, Daiana está suja de muito sangue. É um lugar calmo e muito trânquilo, onde as pessoas se sentem bem ali dentro.

Todos os dias nascem crianças, Diana fica realizada com isso. Pois como é o trabalho dela, faz com muito bom gosto. O chefe de toda a equipe, o Fábio tem muito orgulho deles principalmente de Diana. Incrível como existe tanta correia, num hospital. As vezes a equipe cansa de tanto que caminham, um lado para o outro. Desde das 6 horas da manhã as 6 do outro dia. E sem contar mais os plantões, que ficam a noite inteira. Fábio é um execelente chefe, sabe reconhecer cada esforço de cada um ali.

Diana vê muitas crianças umas infelizmente, nascem sem um braço ou uma perna. Ou também com uma deficiência muito pior, do que isso. Então isso assusta muito ela, que não tem filhos mas gostaria de ter muitos deles. O hospital é muito grande existe, mais de 5.00 leitos nele. Quem é responsável pelo hospital, foi um homem chamado Francisco Damaceno. Que infelizmente não é mais vivo. Mas deixou para sua filha, Nathálie a responsabilidade.

Mas nem sempre ser médica, é uma profissão feliz. Nem sempre crianças nascem vivas, e todos que estão fazendo o serviço ali sofrem junto com o casal. Ser médica tem essas coisas e saber como lidar com isso. Mas para Diana isso já está, mais que superado. Afinal de contas ela já está no hospital, mais de 9 anos. Nunca pensou em desistir muito pelo contrário. Nas horinhas que ela tem, ela fica conversando com seus colegas. Tirando onda e tomando um cafezinho para poder continuar acordada.

Diana sabe que um dia não vai, mais poder ser médica. Não vai mais ter forças nas mãos, e sem dizer que vai ficar velha e ela fica muito triste. Por ela ficaria fazendo cesária e parto até o último dias de sua vida. Então está sempre sorrindo, aproveitando cada segundo e minuto que pode ficar trabalhando. De vez em quando esquece que é, fim do mês dia do pagamento. Dinheiro não importa para ela, mas é necessário.

No dia seguinte é a folga de Daina, mas quem disse que ela quis. Como ela mora sozinha não tem o que fazer além de ir no supermercado. Resolve voltar ao hospital rumo ao serviço.


 
 
 

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